As primeiras contestações são do senador Demóstenes Torres (DEM), relator do Ficha Limpa. Procurador de justiça licenciado, especialista em Direito, Torres sustenta que a lei vai valer, sim, “para os casos anteriores”. “O texto tinha dois tempos verbais e tínhamos que harmonizar porque estava uma balbúrdia”, frisa o senador.
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