domingo, 30 de janeiro de 2011

Demóstenes no Jornal Opção


Segundo o professor, Goiás tem três líderes no momento, Marconi Perillo, Demóstenes Torres (DEM) e Iris Rezende (PMDB), que está enfraquecido por causa da derrota na eleição passada.


Gilvane Felipe, bem-intencionado, sabe o que deve fazer. Ele é executivo (foi superintendente do Sebrae) e é do ramo cultural. Mas erraria menos e resolveria os problemas mais rapidamente se pedisse auxílio a Chaul. O senador Demóstenes Torres tem boas ideias para a área e, se procurado, vai colaborar. Pode conseguir, para ficar em dois exemplos, livros e shows para Goiás.


Do coronel Divino Efigênio: “O senador Demóstenes Torres, se enfrentar o prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, será eleito. O petista é respeitável, mas não tem carisma”.

O PT do B definiu seu projeto em Goiânia. “Vamos apoiar o senador Demóstenes Torres para prefeito. Porque tem credibilidade e prestígio. A capital não pode ser administrada como uma província.”

Dica cultural: Um passeio pelo Museu de Arte Moderna de Nova York

Demóstenes no jornal Tribuna do Planalto

Demóstenes na revista Evidência

Demóstenes na revista + Atitude

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Demóstenes está na lista dos mais assíduos do Senado

O senador Demóstenes Torres está entre os parlamentares que mais compareceram a sessões ordinárias nos últimos quatro anos no Senado Federal. O levantamento foi realizado pelo site Congresso em Foco e apontou Demóstenes com 93,83% de presença - sexto colocado entre os 81 senadores. Demóstenes obteve um alto índice de presença mesmo presidindo três comissões importantes que realizaram reuniões nas principais capitais do país durante o período analisado: a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pedofilia e as reformas do Código de Processo Penal e Civil.

Concessão de asilo político poderá passar pelo Senado


A concessão de asilo político a estrangeiros, como o caso do italiano Cesare Battisti, poderão ser submetidos ao crivo do Senado Federal. A proposta é um substitutivo do senador Demóstenes Torres, que estipula ao Senado aprovar ou não a decisão do Poder Executivo de conceder asilo político nos casos em que o Plenário da Casa aprovar requerimento autorizando tal deliberação. A análise de cada caso deverá ser concluída em até 30 dias após a decisão do governo.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Artigo - Demóstenes no Blog do Noblat


Tratar e reprimir

O sociólogo Fernando Henrique Cardoso exerceu diversos cargos importantes, nos quais se destacou, e seus êxitos conquistaram muitos admiradores, como eu. É um estadista como poucos, mas precisa rever sua atual bandeira, como coordenador da Comissão Global sobre Drogas.

Reunião do grupo em Genebra, recém-encerrada, foi conduzida de tal forma que traficantes de drogas devem estar comemorando que expoentes mundiais trabalhem “pela legalização e regulamentação do uso da maconha como a melhor maneira de combater o tráfico de drogas e suas consequências”.

O júbilo dos bandidos só não é maior que a fragilidade dos argumentos, cujo eixo é liberar por não conseguir combater. A conclusão deveria ser no sentido contrário. Trocar os métodos, não os lados. Fracassar no combate aos traficantes não dá, a nenhum líder, o direito de transformá-los em comerciantes comuns.

Se a falácia triunfar, cairão os gastos na repressão e nas despesas com cárcere. Porém, a folga no caixa dos governos terá outro viés, o do abandono da causa. A juventude, principalmente, ficará à mercê do narcotráfico, pois todo governo quer faturar e, com a maconha rendendo tributos, quanto maior o consumo, maior a arrecadação.

Em outro engano, o da redução de danos, alegam que legalizar maconha e distribuir seringa são políticas mais eficientes que prender traficantes e tratar os viciados.

Interpretações do gênero estão lotando as calçadas de zumbis dominados por entorpecentes. O começo é exatamente a maconha, que se for legalizada será ainda mais massificada. Em pouco tempo, o organismo pede mais em quantidade e torpor.

O que aguarda a sociedade? Processo igual se dará no campo legislativo, liberando a cocaína e seus rabichos, como o crack? O passo seguinte será o financiamento do Banco Mundial para lavouras de cannabis, o incentivo fiscal para refino de pó e a distribuição de cartilhas ensinando a fumar e injetar? Portanto, é preciso reagir antes que o uso de drogas seja obrigatório.
As estatísticas dos apóstolos do fumacê carecem do mínimo, o bom senso. Apresentam supostos dados da doença que o sujeito não contraiu por ter uma seringa para chamar de sua. A verdade é que querem se livrar do problema pela fuga.

A turma pró-descriminalização sabe que, em vez de atenuada, a repressão tem de ser incrementada, com tecnologia, investigação, priorização. Traficante tem de ir para a cadeia, não para a Junta Comercial. Usuário tem de ir para a clínica se tratar, não para o boteco reabastecer o estoque de maconha.

Demóstenes Torres é procurador de Justiça e senador (DEM-GO)

Coluna Poesia



À deriva...
Lêda Selma

Recrias sem jeito
esse jeito tão teu,
silencial e intrépido,
de machucar sem ferir.

E me tornas de vidro,
e me entornas os sonhos,
e te tornas aragem
e te vais sem partir.

Só rastros me deixas
nas deixas dos becos
que me estreitaram o caminho.

E me vejo à deriva,
e, assim, menos tua,
e mais frágil que o tempo.

Demóstenes na coluna Giro, de O Popular

Coluna Língua Portuguesa - por Sinésio Dioliveira


Mordida na Língua


Eis algo grave no texto da imagem acima: crase antes do verbo "partir". Para ocorrência de crase, que é a fusão de vogais, faz-se necessário haver na frase a preposição "a" mais o artigo definido "a" ou então "a" dos pronomes demonstrativos aquele(as) e aquilo. A crase ocorre prefencialmente antes de palavras femininas. Isso explica por que não devemos então usar crase antes do verbo em questão. Afinal, o verbo não tem gênero, ou seja, não o classificamos de masculino nem de feminino. 
 
Vejamos alguns exemplos: 
 
A mulher foi à (a+a) feira.
Fomos àquele (a+aquele) lugar que você recomendou.
Ele visa àquilo (a+aquilo) que os outros não desejam.
 
A exceção para crase antes de nome masculino acontece quando, após o nome, estiverem implícitas as locuções "à moda, à maneira de, ao estilo de".
 
Vejamos alguns exemplos:
 
O senador discursou à (à maneira de) Rui Barbosa.
O sonho daquele escritor é escrever à (ao estilo de) Machado de Assis.

Demóstenes na coluna Café da Manhã, no Diário da Manhã

Demóstenes no jornal O Povo



O relator na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), senador Demóstenes Torres (DEM-GO), onde a matéria foi aprovada com modificações em abril de 2008, avaliou que o primeiro dispositivo aumenta o escopo do Fundo, ao incluir entre seus objetivos "garantir recursos para a segurança e policiamento das fronteiras terrestres".

Demóstenes considera fundamental a intensificação da segurança na área de fronteira. Ele avalia que, por serem extremamente porosas, entram drogas, armas, produtos fruto de contrabando e descaminho, além de pessoas envolvidas com organizações criminosas.

O parlamentar observa ainda que é pelas fronteiras terrestres que saem produtos brasileiros enviados ao exterior à revelia das autoridades públicas, de ouro a pedras preciosas e, ainda, bens resultantes de atos ilícitos como roubo de carga e de veículos. "De grande importância é, portanto, o policiamento de nossas fronteiras permeáveis", insistiu o relator.

Demóstenes no jornal Acontece no Sudeste

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Demóstenes no jornal Correio do Brasil



Para outro senador que faz uso constante das redes sociais, Demóstenes Torres (DEM-GO), essas são “ferramentas fantásticas” que, bem utilizadas, podem servir para colher sugestões junto à população.
- Eu mesmo já realizei audiências públicas e debates através das redes sociais – conta.
Demóstenes Torres considera fundamental garantir que todos os cidadãos tenham acesso às mídias digitais:
- Hoje em dia, os meios de comunicação não são só os jornais e a televisão. Na internet existem ferramentas importantes que ajudam os parlamentares a se comunicarem diretamente com os eleitores, como observado na última eleição – disse.

Barão Vermelho - Amor, meu grande amor

Demóstenes no Jornal Estado

domingo, 23 de janeiro de 2011

Demóstenes na coluna Giro, de O Popular

Demóstenes na coluna Café da Manhã, no Diário da Manhã

Demóstenes no Jornal Opção


Na capital goiana, por reunir o maior colegiado eleitoral do Estado, as eleições de 2012 já pautavam as articulações antes mesmo do pleito estadual de outubro passado. Foram nessas reuniões que nomes como o do senador Demóstenes Torres (DEM) e de Armando Vergílio (PMN), deputado federal eleito e atual secretário das Cidades, ganharam destaque. Nenhum confirma a intenção de disputar o Paço Municipal goianiense, mas informações de bastidores garantem que, em troca de apoio à candidatura do governador Marconi Perillo (PSDB), o tucano tenha se comprometido a colaborar com a candidatura dos aliados.

Demóstenes na revista Evidência

Demóstenes no jornal Folha da Cidade

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Demóstenes discute políticas de combate a dengue em Goiás


O senador Demóstenes Torres participou na manhā de hoje de uma reuniāo com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, o governador Marconi Perillo e autoridades ligadas à área das esferas estaduais e municipais. Padilha veio tratar da ameaça de epidemia de dengue na capital. Entre as açōes discutidas, estão trabalhos de conscientização para evitar que famílias deixem objetos que possam conter água parada destampados em locais abertos e trabalhos concentrados das autoridades sanitárias.


Outra grande preocupação do poder público é com a presença de três tipos de vírus no Estado e a possibilidade de ingresso de um quarto tipo que já foi identificado em Roraima e no Amazonas. A entrada deste novo vírus poderia provocar novo surto de dengue ao manifestar uma forma mais grave da doença.

Demóstenes quer levantar responsáveis por tragédia

Dica Cultural - Fred Astaire em Royal Wedding

Demóstenes critica omissão do governo na implementação do sistema de previsão meteorológica




O senador Demóstenes Torres criticou o governo por não ter liberado recursos para a implantação de um sistema de previsão meteorológica que teria sido planejado em 2007. O pronunciamento foi logo após a reunião da Comissão Representativa do Congresso Nacional.


Demóstenes afirmou que durante a reunião o secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do Ministério da Ciência e Tecnologia, Luiz Antonio Barreto de Castro, disse que tentou, há dois anos, a liberação de verbas para a criação de um sistema de radares.

“A nossa principal bandeira, agora, é fazer com que esse sistema pronto e planejado seja implantado e que o governo libere recursos para isso”, adiantou Demostenes.

O senador criticou a própria reunião, que, em sua avaliação, foi transformada em audiência pública, durante a qual os participantes apenas expuseram sua opinião em relação aos fatos. Ele descreveu o debate como uma ocasião para "tirar uma casquinha da tragédia". “Poderíamos ter poupado mil vidas”, afirmou.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Projeto tipifica atos violentos de torcidas organizadas



Membros de torcidas organizadas que cometerem atos de violência poderão pegar de um a três anos de prisão, além de multa e pena correspondente à violência. A proposta é do senador Demóstenes Torres e aguarda a designação de relator na Comissão de Educação do Senado Federal. Demóstenes explica que o projeto visa desestimular a criação destas facções de vândalos travestidos de torcedores de futebol. “Cabe observar que a consumação do crime não depende da prática de violência propriamente dita, bastando a associação de três ou mais pessoas com essa finalidade. Assim, a punição recairá sobre os associados da torcida organizada que pratica a violência, independentemente  ter havido prévio planejamento ou combinação”, explica Demóstenes.

Dica Cultural - John Lewis and Billy Taylor

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Artigo - Demóstenes no Blog do Noblat


A tese do "se colar, colou"

O governo atual parece não ser apenas a continuidade dos anteriores, mas uma cópia. Começa imitando o setor que teve o melhor desempenho do PAC, o de desculpas, em matrimônio com a frouxidão penal.
Funciona na base do “se colar, colou”. Alguém menos graduado lança uma tese estapafúrdia e espera a reação do público, da imprensa e do Congresso. Se a gritaria for geral, aparece um superior para dizer que “não foi bem assim”. Com barulho menor, o tema volta à pauta. Se ninguém reclamar, a barbaridade se concretiza. Vide “humanitarismo” pró-Battisti e os “recursos não-contabilizados” do mensalão.
A primeira experiência da administração de Dilma Rousseff é o perdão aos pequenos traficantes, lançado pelo secretário Nacional de Políticas sobre Drogas, Pedro Abramovay.
Com o apreço pessoal e profissional que merece, Abramovay quer aumentar o gigantesco problema. Pequeno é quem tem 1 quilo? Dois? Quanto? Carrega em quantidades menores os produtos do grande traficante e ambos escaparão do regime fechado. No fim, esse é o verdadeiro propósito do governo, esvaziar presídio. E, não fosse trágico, seria engraçado ouvir o governo reclamar de superlotação. Quem deve resolver? Ora, o próprio governo.
Houve certa reação e logo o ministro José Eduardo Cardozo apareceu para a segunda parte do plano, o “não é bem assim”. Mas é exatamente assim. Quer copiar experiências internacionais das quais quem adotou deseja se livrar.
O governo Lula acabou com o exame criminológico com igual objetivo, jogar nas ruas quem deveria manter atrás das grades. Abramovay informa que 40 mil traficantes já condenados e cumprindo penas seriam beneficiados. Se o País vive o caos na segurança apenas com os que ainda não foram pegos, imagine espalhar mais 40 mil vendedores de crack. Tê-los na cadeia é ruim para o governo, liberá-los será péssimo para o Brasil.
A nova equipe estreia mal. Demoniza FHC em tudo, mas repete seu maior erro, querer descriminalizar drogas. Fala que “a gente tem que conhecer” a liberação para “frear esse processo de explosão carcerária irracional”.
As irracionalidades que têm de ser freadas são essas de soltar bandido em vez de investir no sistema penitenciário e de achar que droga é vendida em cigarros e pedras de 1 tonelada. O usuário, com o que furta dos pais ou consegue em assaltos, compra de poucos em poucos gramas. Se o governo concorda e planeja ampliar a cobertura legislativa, haja esquina para tanto viciado e cofre para tanto dinheiro do tráfico.

Demóstenes Torres é procurador de Justiça e senador (DEM-GO)

Demóstenes no jornal Estado de Goiás

Dica Cultural do Dia - Booker White: Aberdeen Mississippi Blues

Demóstenes na coluna Resenha, do jornal Diário do Norte

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Projeto transforma internet em meio de comunicação oficial



Proposta do senador Demóstenes Torres transforma a internet em meio oficial de comunicação do governo. O projeto visa garantir uma cultura de transparência e possibilitar o controle social da gestão pública. Demóstenes explica que a medida será crucial para a transparência de pequenos municípios, nos quais não existe jornais e se considera matéria publicado em murais dentro da prefeitura. “Muitas vezes não se tem acesso por questões políticas e outras vezes nem se publica realmente o ato”, explica o senador. A matéria está na Comissão de Constituição e Justiça.

Coluna Poesia

Marcos Caiado


jardins 


entre as duas mãos da augusta 
a luz da angústia 
fuça. 

talvez, 
aos corredores 
do amanhã 

eu possa vir a cantar 
os 25 andares 
dessa solidão: 

citibank 
bela cintra 
consolação. 

Dica Cultural do senador Demóstenes - Lô Borges: Paisagem da Janela

Demóstenes no jornal O Repórter

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Preso que cometer falta grave poderá reiniciar contagem para condicional



Proposta do senador Demóstenes Torres estipula que presos que praticarem faltas graves poderão ter a contagem do prazo para o livramento condicional interrompida. O projeto está em análise na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e aponta que existe uma lacuna nas políticas de penalidade para os detentos. Segundo Demóstenes, o condenado pode incidir em condutas ilícitas e, mesmo assim,  alcançar o livramento condicional em curto espaço de tempo,  conquistando a liberdade, embora tenha demonstrado a sua não-readaptação ao convívio social.

“Diante desta lacuna, uma vez verificada a prática de falta grave,  a jurisprudência tem admitido acertadamente a interrupção da contagem do  prazo  de  cumprimento  da  pena  para  efeito  do  livramento  condicional. Agora isso será especificado na Lei”, explica o senador.

Dica cultural - Vladimir Kush


Dica Cultural - Milton Nascimento: Travessia

Proposta de Demóstenes garante segurança de testemunhas em CPIs



Proposta do senador Demóstenes Torres vai estender às testemunhas de Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs) medidas de proteção previstas na lei em casos de processos criminais. O projeto está na Câmara dos deputados aguardando análise. O texto que em caso de requisição de ajuda financeira, a pessoa deverá comprovar que, em decorrência da participação na CPI foi prejudicada em sua liberdade de trabalho.

Segundo Demóstenes, muitas das testemunhas em CPIs são pessoas pobres, que dependem de seu trabalho e, depois de seus depoimentos, passam a enfrentar discriminação e dificuldades para trabalhar e, por isso, devem ter direito à uma proteção especial. O senador ainda argumenta que a medida vai contribuir para as investigações feitas por CPIs, pois muitas pessoas convocadas a depor desistem para não prejudicar a si próprias ou as suas famílias. 


domingo, 16 de janeiro de 2011

Dica cultural - Banda Brasil Jazz Trio

Demóstenes no jornal Opção

Em Goiás, o DEM aumentou de um para três o número de parlamentares eleitos para a Câmara Federal — Ronaldo Caiado (reeleito), Vilmar Rocha e Heuler Cruvinel — e reelegeu o senador da legenda, Demóstenes Torres. No âmbito administrativo, o DEM goiano garantiu duas vagas no governo Marconi Perillo: a presidência da Celg, ocupada pelo vice-governador, José Eliton, e chefia da futura Secretaria da Casa Civil, pasta que será criada com a reforma administrativa encaminhada à Assembleia Legislativa e que abrigará Vilmar Rocha.

sábado, 15 de janeiro de 2011

Proposta relatada por Demóstenes acaba com "farra das suplências"


O senador Demóstenes Torres é relator da proposta que põe fim à chamada farra da suplência - a facilidade com que pessoas conquistam mandatos de até oito anos mesmo sem receber um único voto. Atualmente os suplentes assumem sempre que o titular se licencia, renuncia ou morre. Segundo o projeto de Demóstenes, as vacâncias no Senado seriam preenchidas por dois critérios: no caso de o titular deixar o cargo até o penúltimo ano do mandato, deverá haver eleição para a escolha de um novo ocupante da vaga; e, se houver vaga aberta no último ano, esta será preenchida pelo candidato mais votado entre os não-eleitos.

Quadro Executivo, de Siron Franco