(...) Antes que o Ministério confessasse sua responsabilidade no caso, o presidente da Comissão de Constituição e Justiça do Senado, Demóstenes Torres (DEM-GO), advertia que "gastar dinheiro público para promover parlamentares é um ato de improbidade administrativa". Além disso, a iniciativa do ministro da Cultura pode trazer aborrecimentos aos parlamentares citados no folheto, que podem ser acusados de fazer propaganda eleitoral antecipada com dinheiro público.
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